Passei fora de órbita por muitos instantes, precisei voar!
Precisei partir e voltar.
Precisei tirar os pés do chão, porque os pés na Terra estavam me sufocando!
As raízes me estrangulavam o pescoço.
Precisei vagar,
Precisei voar,
Peguei asas emprestadas de um anjo... Voei!
Mas nas asas de Ícaro morri.
Revolução em mim, sou um foguete fora de órbita...
Descontrolada!
Inquantifícavel!
Indescritível!
Sou invisível, sou fogo!
Eu sou o Phoenix que renasce das cinzas....
Revolução em mim, agora digo: bem-vinda DEUSA Táty Rússo!
segunda-feira, 29 de março de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário