Eu costumava andar de skate na velocidade
A sensação de liberdade, gostava do vento
Eu costumava acreditar em todo mundo
Que as coisas eram fáceis, que tudo tinha jeito
Mas o tempo vai passando e a gente vai aprendendo...
Tropeçando, caindo, se levantando, correndo
O mundo evoluindo e alguns em decadência,
Alguns evoluindo e o mundo em decadência
Daqui de cima eu vejo as luzes da cidade
Vivendo a vida numa louca viagem
Fingir que é cego, ou ser sublime
Quem é o oprimido?
Quem é que te oprime?
Merecer o coração diante do cinismo
Coragem, sapiência pra lidar com o realismo
Sistema medíocre, governo porno político
Me leva a triste conclusão que esse país é um precipício
Que lo, segura no breque, se vira nos trinta,
Não se estresse, cabeça não pensa,
Corpo padece, colou num salão no velho oeste,
Só que sem perder o juízo, porque vagabundo é mal
Prepare o psicológico, humildade, moral
Senão tá mal!
Pra quem nasceu na contra-mão
A corrida é desigual
Cabeça feita, realismo, cada dia é um degrau
Caminhei por mil lugares, vi milhares de pessoas
Mais de mil aprendizados, coisas ruins, coisas boas
Intensidade agora em algo totalmente novo
Eu corro atrás, eu tenho fé, eu tô aí no jogo
Tamo aí na luta sem perder a sanidade
Vencendo o desamparo com personalidade
Intensidade agora em algo totalmente novo
Eu corro atrás, eu tenho fé, eu tô aí no jogo
Tamo aí na luta sem perder a sanidade
Vencendo o desamparo com personalidade
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