Não sou pra todos.
Gosto muito do meu mundinho, e ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas.
Às vezes, tem um céu azul, outras vezes tem tempestade.
Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos.
Mas não cabe muita gente.
Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São pra mim necessárias!

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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Penteado Casamento Carol e Marco

Não resisti e tive que dividir com vocês o penteado que o maravilhoso hairstylist Bruno Ximendes do Mirage da Padre Chagas aqui de Porto Alegre fez nos meus lindos, longos e morenos cabelos!
Ficou lindo né?
O telefone de lá: 55-51 3222. 8300

terça-feira, 9 de outubro de 2012

bye

"There's a time for the good in life, a time to kill the pain in life
Dream about the sun, you queen of rain
It's time to place your bets in life
I've played the loser's game of life
Dream about the sun, you queen of rain

Time went by as I wroten your name in the sky
Fly fly away, bye bye"
--> PASSOU O TEMPO EM QUE EU ESCREVI O SEU NOME NO CÉU!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

sábado, 30 de outubro de 2010

Formato Mínimo

Essa música é muito linda! Poesia!


"Começou de súbito
A festa estava mesmo ótima!
Ela procurava um príncipe!
Ele procurava a próxima...

Ele reparou nos óculos
Ela reparou nas vírgulas
Ele ofereceu-lhe um ácido
E ela achou aquilo o máximo!!!!!

Os lábios se tocaram ásperos
Em beijos de tirar o fôlego
Tímidos, transaram trôpegos


E ávidos, gozaram rápido
Ele procurava álibis

Ela flutuava lépida
Ele sucumbia ao pânico
E ela descansava lívida
O medo redigiu-se ínfimo
E ele percebeu a dádiva

Declarou-se dela, o súdito
Desenhou-se a história trágica
Ele, enfim, dormiu apático

Na noite segredosa e cálida
Ela despertou-se tímida
Feita do desejo, a vítima

Fugiu dali tão rápido
Caminhando passos tétricos
Amor em sua mente épico
Transformado em jogo cínico

Para ele, uma transa típica
O amor em seu formato mínimo!
O corpo se expressando clínico
Da triste solidão, a rúbrica"

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Você pode passar a noite toda a oitenta ou a três centímetros de distância.

Você pode colocar sua língua dentro da boca dela ou mexer com seus sentimentos.
Você pode tirar a roupa ou não tirar nada.
Pode fazer sexo ou escrever cartas.
O que importa é como você se relaciona com ela.


Além do beijo e do sexo, há incontáveis modos de relacionamento, de contato, profundidades de toque...
Há quem toque sem se fazer sentir.
E há quem se sinta mesmo sem tocar.
É uma questão de sutilezas.


Pegar no colo, beijar na boca, bater na cara, cantar uma música, escrever uma carta, conversar, massagear...
Se colocar fronteiras entre olhar, conversar, tocar, beijar e transar, vai ter de ultrapassá-las uma a uma, de modo previsível.
Se não enxergar fronteiras, nem ela nem você vai entender como foram parar no altar ou nessa posição exótica no chão da sala."
Táty Rússo

domingo, 26 de setembro de 2010

Ela é um satélite, e só quer me amar!
Mas não há promessas, não
É só um novo lugar.
Viver é bom, nas curvas da estrada, solidão? Que nada!
Viver é bom, partida e chegada, solidão, que nada!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

ODEIO

Odeio quem me rouba a solidão sem verdadeiramente me oferecer companhia!

Nietzsche

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Olhe para todos a seu redor - Clarice Lispector

Olhe para todos a seu redor e veja o que temos feito de nós.
Não temos amado, acima de todas as coisas.
Não temos aceito o que não entendemos porque não queremos passar por tolos.
Temos amontoado coisas, coisas e coisas, mas não temos um ao outro.

Não temos nenhuma alegria que já não esteja catalogada.
Temos construído catedrais, e ficado do lado de fora, pois as catedrais que
nós mesmos construímos, tememos que sejam armadilhas.
Não nos temos entregue a nós mesmos, pois isso seria o começo de uma vida larga e nós a tememos.

Temos evitado cair de joelhos diante do primeiro de nós que por amor diga: tens medo.
Temos organizado associações e clubes sorridentes onde se serve com ou sem soda.


Temos procurado nos salvar, mas sem usar a palavra salvação para não nos envergonharmos de ser inocentes.
Não temos usado a palavra amor para não termos de reconhecer sua contextura de ódio, de ciúme e de tantos outros contraditórios.


Temos mantido em segredo a nossa morte para tornar nossa vida possível.
Muitos de nós fazem arte por não saber como é a outra coisa.
Temos disfarçado com falso amor a nossa indiferença, sabendo que nossa indiferença é angústia disfarçada.
Temos disfarçado com o pequeno medo o grande medo maior e por isso nunca falamos o que realmente importa.

Falar no que realmente importa é considerado uma gafe.
Não temos adorado por termos a sensata mesquinhez de nos lembrarmos a tempo dos falsos deuses.
Não temos sido puros e ingênuos para não rirmos de nós mesmos e para que no fim do dia possamos dizer "pelo menos não fui tolo".

quarta-feira, 16 de junho de 2010

LOST

Essa foi minha coluna "Here, There and Everywhere" para a South Star que lançamos no dia 14 de Junho agora! Sobre o final de Lost, espero que gostem.
Tem que clicar em cima da imagem para poder ler!



terça-feira, 1 de junho de 2010

Dizem...

Dizem que o amor verdadeiro só acontece uma vez, mas não te dizem nada sobre quantas vezes você vai quebrar a cara até encontrá-lo...

No amor...

...ninguém pode machucar, cada um de nós é responsável por aquilo que sente, e não podemos culpar o outro por isso. Já me senti ferida quando perdi os homens pelos quais me apaixonei. Hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém.
Onze Minutos, Paulo Coelho

terça-feira, 25 de maio de 2010

Paixão

Se a paixão fosse realmente um bálsamo o mundo não pareceria tão equivocado.
A paixão já passou em minha vida, foi até bom mas ao final deu tudo errado...
E agora carrego em mim uma dor triste, um coração cicatrizado.

E a saudade que sinto é só mágoa por ter sido feito tanto estrago na nossa história...
E essa escravidão e essa dor não quero mais!
Quando acreditei que tudo era um fato consumado veio a foice e jogou-te longe... Longe do meu lado! :(

Não estou mais pronto para lágrimas...
Não, não quero estar apaixonada...

domingo, 23 de maio de 2010

SE TU VIESSES VER-ME...

Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
quando a noite de manso se avizinha,
e me prendesses toda nos teus braços...


Quando me lembra: esse sabor que tinha tua boca...
O eco dos teus passos... o teu riso de fonte...
Os teus abraços...

Os teus beijos...
a tua mão na minha...

Se tu viesses quando linda e louca,
Traça as linhas dulcíssimas dum beijo
E é de seda vermelha e canta e ri


E é como um cravo ao sol a minha boca...
quando os olhos se cerram de desejo...
E os meus braços se estendem para ti...
FLORBELA ESPANCA