Até mesmo quando eu quero te matar eu me dou conta de como a gente é parecido. Essas maneiras que tu encontras de me irritar eu até aprecio por ter proximidade com o que eu faria caso eu estivesse interessada em te ver irado. É essa maneira que me desconcerta em um amor que nunca senti, e um ódio que também nao consigo sentir. Veja bem você é quem eu amo sem nunca ter morrido de amores, e você faz coisas que até quem te ama te odiairia, e eu nao consigo te odiar. Você realmente é desconcertante. E seus elogios e brindes e perseguições e até suas safadezas dos ultimos dias já nao me servem como resposta.
Esse nosso hábito de dar um tapa e um beijo, um soco e um carinho que me mata. E vem matando aos poucos. E vem matando há anos. E presta atenção porque chegou um momento diferente de todos os outros momentos. Eu ainda nao absorvi esse final de semana. Só tenho uma coisa pra te dizer PRESTA ATENÇÃO. Nem é sente, ou analisa, só presta BEM atenção no que a tua intuição vai te dizer e então a gente se vê e resolve.
Porque em algum momento as coisas tem de ser definitivas, e é agora.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
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