Não sou pra todos.
Gosto muito do meu mundinho, e ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas.
Às vezes, tem um céu azul, outras vezes tem tempestade.
Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos.
Mas não cabe muita gente.
Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São pra mim necessárias!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Até mesmo quando eu quero te matar eu me dou conta de como a gente é parecido. Essas maneiras que tu encontras de me irritar eu até aprecio por ter proximidade com o que eu faria caso eu estivesse interessada em te ver irado. É essa maneira que me desconcerta em um amor que nunca senti, e um ódio que também nao consigo sentir. Veja bem você é quem eu amo sem nunca ter morrido de amores, e você faz coisas que até quem te ama te odiairia, e eu nao consigo te odiar. Você realmente é desconcertante. E seus elogios e brindes e perseguições e até suas safadezas dos ultimos dias já nao me servem como resposta.

Esse nosso hábito de dar um tapa e um beijo, um soco e um carinho que me mata. E vem matando aos poucos. E vem matando há anos. E presta atenção porque chegou um momento diferente de todos os outros momentos. Eu ainda nao absorvi esse final de semana. Só tenho uma coisa pra te dizer PRESTA ATENÇÃO. Nem é sente, ou analisa, só presta BEM atenção no que a tua intuição vai te dizer e então a gente se vê e resolve.
Porque em algum momento as coisas tem de ser definitivas, e é agora.

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